Fórum da Aprendizagem Criativa

Projeto Conectando Escolas e FabLabs Livres da Cidade de São Paulo - Redes e Ruas

###Organização:
Instituto Catalisador e Associação Cidade Escola Aprendiz
###Local:
FabLab Livre Olido, Biblioteca Monteiro Lobato -Telecentro e Biblioteca Affonso Taunay
###Data de início:
15/08/2016
###Data de término:
10/06/2017
###Quantidade de participantes:
40 educadores da rede municipal de São Paulo
###Página na Internet:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/, https://catalisador.org.br

###Descrição:
A formação Conectando Escolas e Fab Labs Livres da cidade de São Paulo, uma iniciativa da Associação Cidade Escola Aprendiz e do Instituto Catalisador, em parceria com a Diretoria Regional de Educação do Ipiranga (DRE-Ipiranga), visa aproximar as escolas da rede municipal de educação aos FabLabs Livres implantados na cidade, revelando seu potencial educativo para o território urbano.

A partir da sensibilização de 40 educadores das unidades de ensino localizadas em torno do Fab Lab Olido, o projeto busca promover práticas de Aprendizagem Criativa que mesclem elementos da cultura tradicional às novas tecnologias digitais. Segundo Paola Ricci, do Instituto Catalisador, a proposta é “desmistificar o uso das tecnologias de fabricação digital, impulsionando práticas de Aprendizagem Criativa dentro e fora da sala de aula”.

Ao todo, estão previstas 21h de formação presenciais e 4h de atividades não presenciais, na quais os participantes terão a oportunidade de elaborar e implementar um projeto voltado aos seus estudantes. O curso acontecerá no Fab Lab Olido e nos Telecentros da Biblioteca Monteiro Lobato e Afonso Taunay, alternadamente.

Contemplado pelo edital Redes e Ruas da Prefeitura de São Paulo, que reúne as Secretarias de Cultura, Direitos Humanos e Cidadania e Tecnologia e Inovação, o projeto pretende ainda estimular práticas educativas inovadoras na DRE-Ipiranga, fomentando o potencial autoral dos professores, bem como a autonomia e o engajamento dos estudantes.

“A ideia é que, a partir do percurso de aprendizado vivenciado no curso, os professores possam ocupar esse equipamento urbano, articulando o currículo da escola com as ofertas educativas que a cidade oferece, fomentando São Paulo como Cidade Educadora”, explica Raiana Ribeiro, representante do Aprendiz.

###Referências:
Link para encarte do curso https://drive.google.com/a/aprendiz.org.br/file/d/0BzPCuWunRw_CVjhpQjFkaGMyTDA/view?usp=sharing

Parabéns pelo projeto! Iniciativa importante para educação brasileira. Gostaria de ver se vocês possuem as ementas ou os tópicos trabalhados. Com certeza pode nos ajudar muito.

Proposta Roteiro para a Definição de Projetos e
Atividades de Aprendizagem Criativa
PROFA KÀTIA C A SOUZA
EMEFM DERVILLE ALLEGRETTI
https://docs.google.com/document/d/1XtYG8BrkDVO_Ae

Katia, o link não funcionou. Abs,

Katia querida,

Obrigada pelo postagem, mas o link não funcionou.
Abs
Paola
Instituto Catalisador

Estou tentando subir a produção, mas o link não funciona e o arquivo só aceita imagem…como faço?

1 Curtida

Boa noite a todos os participantes!
Cristiana Candido da Silva
EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento Junior
DRE Ipiranga

Disponibilizo minha atividade de Aprendizagem Criativa de Geometria por meio de Obras Cubistas para compartilhamento. No entanto, há algumas perguntas que responderei durante a execução da atividade porque somente desenvolverei com os alunos a partir do 3º bimestre. Preciso definir melhor as etapas , buscar mais parcerias e colocar a mão na massa junto com os educandos. Para isso pretendo ler novamente os textos do curso e seguir os passos de uma maneira descontraída e didática.

Roteiro para a Definição de Projetos e Atividades de Aprendizagem Criativa

Use as questões abaixo para propor o projeto que consolida a sua participação e envolvimento com a formação Conectando Escolas e Fab Labs Livres da cidade de São Paulo.

Dados Gerais

Nome do projeto ou atividade: Aprendizagem Criativa de Geometria por Meio de Obras
Cubistas

Autores (nome, email e instituição): Cristiana Candido da Silva, candidoc246@gmail.com
EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento- Gonzaguinha

Público alvo (selecione todas as opções que fizerem sentido):
[ ] Alunos da Educação Infantil (0-5 anos)
[x ] Alunos do Fundamental 1 (6-10 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 2 (11-14 anos)
[ ] Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
[ ] Alunos do Ensino Técnico
[ x] Professores da Escola [ x] Coordenadores Pedagógicos
[x ] Diretor da Escola [ ] Funcionários da Escola
[ ] Outro:

Faixa etária:
Alunos com 10 anos de idade.

Descrição. O que os participantes irão fazer, e por que farão isso?

Durante as minhas aulas de docência compartilhada observei a grande dificuldade dos
alunos em relação à Matemática, apesar de apresentarem conhecimentos de vida nas mais diversas áreas do seu cotidiano, especialmente nessa disciplina. Além disso, visualizei sua capacidade de utilizar esse conhecimento para interagir socialmente, embora, muitas vezes,não possuam o conhecimento escolar sistematizado. Também percebi pouco interesse pela Arte e o Inglês, e um desprezo pela Matemática. Assim, pensei em uma proposta de atividade que unisse Arte, Matemática e Inglês para possibilitar novas formas de acesso ao conhecimento por meio de artes cubistas que retratem a Geometria. Diante dessa
possibilidade, a atividade tem como objetivo geral identificar de que forma o estudo do movimento cubista poderia contribuir na aprendizagem significativa da Geometria.

Estrategicamente, será realizada uma atividade introdutória que lhes possibilite uma visão mais ampla sobre o assunto que será estudado. Primeiramente, mediante a exposição do quadro “O mamoeiro” de Tarsila do Amaral, solicitarei que façam a leitura e identifiquem formas geométricas na obra. Em seguida, apresentarei alguns sólidos geométricos prontos para que se familiarizem com eles: cubo, cilindro, pirâmide, cone, esfera, entre outros. E posteriormente, identifiquem, na obra de arte, figuras que remetam a esses sólidos geométricos. Após essas atividades iniciais ocorrerá, em sala de aula, a intervenção a partir das obras de artes do movimento cubista, confeccionadas em banners e impressas em folhas A4. Na sequência, serão expostas revistas, figuras, objetos e obras de arte de Tarsila do Amaral, Pablo Picasso e Romero Britto e será solicitado que encontrem semelhanças entre elas.

Aspectos Educacionais
Produtos. O que você espera que os alunos criem/escrevam/produzam/construam como parte do projeto?

Os alunos irão construir formas geométricas sólidas e planas com materiais alternativos. Na
atividade prática serão desenvolvidos os conteúdos de Geometria espaço e forma (figuras planas, sólidos geométricos e dimensão) utilizando as obras dos artistas cubistas.
Ao final, cada aluno irá expor sua produção e comentar.

Conteúdo curricular. Liste os principais tópicos, conceitos e ideias a serem explorados, indicando eventuais relações com o currículo formal.

Os alunos serão instigados a refletir sobre a ligação existente entre a Matemática e Arte por meio da classificação e comparação das formas geométricas. E depois irão aprender a escrever em Inglês. A partir desses conceitos prévios serão explanados os conceitos de figuras planas e sólidos geométricos, como o cilindro, esfera, cubo, pirâmide e paralelepípedo.
Na arte, pode-se explorar vários aspectos da Matemática por exemplo: ponto, segmentos de retas, vértice e figuras geométricas, como triângulo, quadrado, retângulo, paralelogramo, círculo e outros.

Habilidades e atitudes. Quais as principais habilidades e atitudes que serão desenvolvidas?

A vivência durante a atividade de aprendizagem criativa irá estimular o aluno a aprender Matemática de uma forma criativa e vivenciar a transmissão do conhecimento de forma de maneira clara e objetiva. Irá desenvolver diversos domínios de inteligência, a habilidade para enxergar o que está sendo exposto, lidando com a imprevisibilidade e responder de forma adequada através de sua participação ativa. A atividade oferece oportunidade de uma aprendizagem enriquecedora e otimiza as habilidades de observação e competências cognitivas do aluno em pontos que ainda não estavam sendo desenvolvidos. Atitudes positivas e de cooperação.

Interesse dos estudantes. Quais estratégias você pretende adotar para que o projeto reflita os interesses e motivações dos estudantes?

Promover a organização de grupos de estudo e o incentivo à atividade; organizar oficinas para conduzir as práticas; Integrar outros profissionais; Oferecer oportunidades para expansão da atividade e oferecer suporte e apoio ao aluno.

Colaboração e compartilhamento. Como o projeto incentiva a interação social e a expressão individual? Ele será individual, colaborativo, cooperativo, ou livre? Como as ideias e os produtos do projeto serão compartilhadas durante e ao final da atividade?

O projeto incentiva a interação social através de uma aprendizagem significativa e cooperativa. O produto do projeto será compartilhado por meio das experiências coletivas dos alunos dentro do engajamento da atividade educacional com o objetivo de aprofundar o aprendizado do educando sobre o tema.

Exploração livre. Como o projeto incentiva a exploração livre das ideias, materiais e
ferramentas envolvidos? Os aprendizes terão tempo suficiente para explorarem múltiplos
caminhos? O projeto traz algum elemento de surpresa ou fantasia que dispare a imaginação?

O projeto incentiva a exploração livre através das inteligências múltiplas porque cada aluno têm potenciais intelectuais em níveis diferenciados, com combinações exclusivas, que lhes permitem mobilizar-se e conectar-se de acordo com suas próprias inclinações, desenvolvidas pelas preferências culturais. A manifestação desses potenciais, depende dos estímulos que os alunos recebem e das oportunidades de explorá-los.

Reflexão. Como o projeto incentiva aprendizes e facilitadores a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido? Como ele incentiva o desenvolvimento crítico e interativo do produto?

O projeto incentiva aprendizes a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido por meio de experiências divertidas, ou seja, testar coisas novas, manipular diferentes materiais, testar limites, assumir desafios, repetir algo muitas vezes.

Registro. Que tipos de registros serão criados? Como você pretende documentar as etapas e os achados do projeto. Para quê?

As etapas serão observadas e descritas objetivamente. Farei sempre um registro formal da atividade mediante relatório ,filmagem e fotos.

Aspectos Logísticos
Implementação. Descreva as etapas e os principais marcos da condução do projeto.

ENCONTROS DAS ATIVIDADES
1 Conversa informal com os alunos e pedido de autorização para sair com os alunos e veiculação de imagem.
2 Aplicação da atividade diagnóstica.
3 Atividade introdutória (organizadores prévios).
4 Estudo da história do movimento cubista e a relação que esta tem com a matemática. Colagem de recortes de revistas.
5 Identificação e nomeação das figuras geométricas planas e espaciais. (Mamoeiro, de Tarsila do Amaral).
6 Atividade em grupo de montar e desmontar sólidos geométricos, relacionando-os com as figuras presentes na obra Calmaria II e objetos do dia a dia.
7 Construção dos sólidos geométricos.
8 Classificação dos poliedros e seus elementos. 9 Estudo, medição dos ângulos e classificação da posição relativa entre dois segmentos de retas com a obra Borboleta Azul, de Romero Britto.
9 Autoavaliação: Relatos das dificuldades e aprendizagens desenvolvidas ao longo do processo da prática.
10 Verificação se a proposta foi potencialmente significativa.

Materiais e ferramentas necessários. O que os aprendizes irão usar na implementação das suas criações? Liste todos os materiais e ferramentas que são utilizados no projeto. Inclua computadores e softwares, se for o caso. Agrupe materiais similares na mesma linha.

Disposição do Espaço. Como deverá ser organizado o ambiente em que trabalharão e que tipo de elementos físicos (decorações, móveis, disposição dos materiais, exemplos, etc.) deverão ser considerados para facilitar as ações e interações da atividade?
Estratégias e dicas de facilitação. Descreva os aspectos importantes a serem considerados durante a condução ou facilitação do projeto, e dicas que podem ser úteis a outros educadores. Como você ajuda os aprendizes a terem ideias próprias, a seguirem seus próprios caminhos, e tomarem consciência de seu próprio aprendizado? Para efetivamente cumprir com a função educacional, a atividade irá contribuir para o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos, deverei seguir alguns procedimentos pedagógicos levando-se em conta: Inclusão, Diversificação, Cooperação e Autonomia.

Parcerias. Que outros grupos e organizações estão envolvidos no projeto? Quais os papéis de cada um? Como você chegou até eles?

Como você pode ter certeza de que os objetivos educacionais listados acima estão sendo alcançados? Como irá avaliá-los?
Conteúdo curricular (grandes ideias, conceitos, tópicos curriculares, etc.)
A avaliação será solicitada mediante as produções dos alunos utilizando a técnica cubista no Fablab do CEU Heliópolis. (produto final)

Habilidades e atitudes (multiletramentos, pensamento crítico e criativo, autoconhecimento e projeto de vida, sociabilidade e participação)
Informações Adicionais
Desenvolvimento da proposta. Você já testou esta proposta em algum lugar? Onde e como você pretende testá-la?
Sugestões para replicação e adaptação

Links com mais informações sobre o projeto Referências. Listar artigos, livros, páginas web e outras referências que serviriam para inspirar, embasar e/ou complementar o projeto.

AUSUBEL, David P. A psicologia da aprendizagem verbal significativa. Learning. Nova York: Grune & Stratton, 1963. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. 1. ed. Lisboa: Paralelo Editora, 2003.

AUSUBEL, David P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Trad. Eva Nick. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. BRASIL.

Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: matemática. Brasília, DF: MEC; SEF, 1998.

Proposta curricular para o Fundamental I: segundo Fundamental: 1o a 5o ano. Brasília, 2002. V. 3.
MATOS, J. F. Matemática, educação e desenvolvimento social – questionando mitos que sustentam opções atuais em desenvolvimento curricular em matemática. In: Dimensão sócio-política da educação matemática. Lisboa: Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2007.

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talvez criando um Google Docs?

Olá Cristiana,

Obrigada pelo compartilhamento do projeto e pela participação no curso.
Interessante a sua idéia de trabalhar de forma interdisciplinar inglês, matemática e arte em uma atividade de aprendizagem criativa. Será muito interessante acompanhar o desenrolar do projeto no 3o bimestre. Se puder compartilhar fotos e descrições sobre como foi a etapa de diagnóstico, e os desdobramentos da proposta e as produções tanto da sala de aula quanto no FabLab seria muito bom. Não vimos descrições sobre parcerias que certamente surgirão ao longo do projeto, será muito interessante ouvir sobre como se deram essas parcerias no FabLab, na escola e no potencial território educativo.
Em relação a expressão pessoal e criação livre, não seria interessante propor que as crianças criem suas próprias obras cubistas (possivelmente tridimencionais tb) e não somente os sólidos geométricos?
Aguardamos com entusiasmo relatos e fotos. Bom projeto para você e sua turma!
Abs
Paola, Rita,Simone, Raiana e Dayana
Projeto Conectando Escolas e FabLabs Livres da Cidade de São Paulo

Joyce Segala
EMEF Queiroz Filho
DRE Ipiranga.

Roteiro para a Definição de Projetos e
Atividades de Aprendizagem Criativa

Use as questões abaixo para propor o projeto que consolida a sua participação e envolvimento com a formação Conectando Escolas e Fab Labs Livres da cidade de São Paulo.
Dados Gerais
Nome do projeto ou atividade: Brincadeiras Típicas de Festa Junina

Autores (nome, email e instituição): Joyce Segala
segala-joyce@hotmail.com
Instituto de Ensino Lorrê

Público alvo (selecione todas as opções que fizerem sentido):
[ ] Alunos da Educação Infantil (0-5 anos)
[x ] Alunos do Fundamental 1 (6-10 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 2 (11-14 anos)
[ ] Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
[ ] Alunos do Ensino Técnico
[x ] Professores da Escola
[ ] Coordenadores Pedagógicos
[ ] Diretor da Escola
[ ] Funcionários da Escola
[ ] Outro: ______________________________________________

Faixa etária: 6 a 14 anos

Descrição. O que os participantes irão fazer, e por que farão isso?
Coletivamente confeccionaremos objetos e equipamentos para a realização de brincadeiras típicas juninas.
Aspectos Educacionais
Produtos. O que você espera que os alunos criem/escrevam/produzam/construam como parte do projeto?

Confeccionem, criem materiais para realizarmos brincadeiras como: boca do palhaço, tomba lata, frango na panela, canaleta…
E confeccionem também brinquedos de sucata para as prendas.

Conteúdo curricular. Liste os principais tópicos, conceitos e ideias a serem explorados, indicando eventuais relações com o currículo formal.

Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro.
Conhecer os costumes e valorizar as tradições culturais caipiras.

Habilidades e atitudes. Quais as principais habilidades e atitudes que serão desenvolvidas?

O conceito “mão na massa”, faça você mesmo, incentivando a criatividade, a consciência de reciclar, reutilizar, explorar a imaginação…

Interesse dos estudantes. Quais estratégias você pretende adotar para que o projeto reflita os interesses e motivações dos estudantes?

Serem protagonistas do projeto, participando ativamente das decisões e da criação.

Colaboração e compartilhamento. Como o projeto incentiva a interação social e a expressão individual? Ele será individual, colaborativo, cooperativo, ou livre? Como as ideias e os produtos do projeto serão compartilhadas durante e ao final da atividade?

Será um projeto cooperativo onde no final todos poderão utilizar e participar das brincadeiras criadas por eles próprios.

Exploração livre. Como o projeto incentiva a exploração livre das ideias, materiais e ferramentas envolvidos? Os aprendizes terão tempo suficiente para explorarem múltiplos caminhos? O projeto traz algum elemento de surpresa ou fantasia que dispare a imaginação?

Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina desenvolvendo o resgate social, exercendo a cidadania através de ações concretas, solidárias e participativas.

Reflexão. Como o projeto incentiva aprendizes e facilitadores a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido? Como ele incentiva o desenvolvimento crítico e interativo do produto?

Reflexão sobre o consumismo, reutilização, criar ao invés de comprar…

Registro. Que tipos de registros serão criados? Como você pretende documentar as etapas e os achados do projeto. Para quê?

Através de fotografias do processo de criação e o próprio produto final.

Aspectos Logísticos
Implementação. Descreva as etapas e os principais marcos da condução do projeto.

Coleta e arrecadação de materiais necessários.
Projetar os objetos e brinquedos que serão criados e confeccioná-los.

Materiais e ferramentas necessários. O que os aprendizes irão usar na implementação das suas criações? Liste todos os materiais e ferramentas que são utilizados no projeto. Inclua computadores e softwares, se for o caso. Agrupe materiais similares na mesma linha.

Sucatas, madeiras, tintas, martelo, parafuso, etc.

Disposição do Espaço. Como deverá ser organizado o ambiente em que trabalharão e que tipo de elementos físicos (decorações, móveis, disposição dos materiais, exemplos, etc.) deverão ser considerados para facilitar as ações e interações da atividade?

Sala de artes e pátio com bancada e pia.

Estratégias e dicas de facilitação. Descreva os aspectos importantes a serem considerados durante a condução ou facilitação do projeto, e dicas que podem ser úteis a outros educadores. Como você ajuda os aprendizes a terem ideias próprias, a seguirem seus próprios caminhos, e tomarem consciência de seu próprio aprendizado?

Criando através da necessidade existente.

Parcerias. Que outros grupos e organizações estão envolvidos no projeto? Quais os papéis de cada um? Como você chegou até eles?

Professora de artes.
Comunidade escolar (pais e professores que colaboram com a dinâmica e com o envio de materiais solicitados).
Avaliação
Como você pode ter certeza de que os objetivos educacionais listados acima estão sendo alcançados? Como irá avaliá-los?

Conteúdo curricular (grandes ideias, conceitos, tópicos curriculares, etc.)

Observação do desempenho individual e coletivo frente as etapas propostas durante o desenvolvimento do projeto.

Habilidades e atitudes (multiletramentos, pensamento crítico e criativo, autoconhecimento e projeto de vida, sociabilidade e participação)
Participação e colaboração. Engajamento com o projeto.
Informações Adicionais
Desenvolvimento da proposta. Você já testou esta proposta em algum lugar? Onde e como você pretende testá-la?

Será aplicada e testada no decorrer do próximo ano letivo (1º semestre), para ser finalizado na festa junina de 2018.

Sugestões para replicação e adaptação

Partir de uma demanda ou problemática da realidade escolar.

Referências. Listar artigos, livros, páginas web e outras referências que serviriam para inspirar, embasar e/ou complementar o projeto.

blog.fazedores.com/sobre

infograficos.estadao.com.br/e/focas/movimentos-maker/cultura-maker-e-coadjuvante-nas-escolas.php.

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