Fórum da Aprendizagem Criativa

Formação - Conectando Escolas e FabLabs Livres da cidade de São Paulo

Olá Rede querida!

A formação Conectando Escolas e FabLabs Livres da cidade de São Paulo, projeto que teve sua sementinha plantada durante o Lemann Creative Learning Journey no MIT Media Lab, se torna realidade com a parceria entre o Instituto Catalisador e a Associação Cidade Escola Aprendiz.

A partir da sensibilização de 40 educadores das unidades de ensino localizadas em torno do Fab Lab Olido, o projeto busca promover práticas de Aprendizagem Criativa que mesclem elementos da cultura tradicional às novas tecnologias digitais. A proposta é desmistificar o uso das tecnologias de fabricação digital, impulsionando práticas de Aprendizagem Criativa dentro e fora da sala de aula.

Ao todo, estão previstas 21h de formação presenciais e 4h de atividades não presenciais, na quais os participantes terão a oportunidade de elaborar e implementar um projeto voltado aos seus estudantes. O curso acontecerá no Fab Lab Olido e nos Telecentros da Biblioteca Monteiro Lobato e Afonso Taunay, alternadamente.

Contemplado pelo edital Redes e Ruas da Prefeitura de São Paulo, que reúne as Secretarias de Cultura, Direitos Humanos e Cidadania e Tecnologia e Inovação, o projeto pretende ainda estimular práticas educativas inovadoras na DRE-Ipiranga, fomentando o potencial autoral dos professores, bem como a autonomia e o engajamento dos estudantes.

“A ideia é que, a partir do percurso de aprendizado vivenciado no curso, os professores possam ocupar esse equipamento urbano, articulando o currículo da escola com as ofertas educativas que a cidade oferece, fomentando São Paulo como Cidade Educadora”, explica Raiana Ribeiro, representante do Aprendiz.

As inscrições se encerram no dia 3 de maio e podem ser realizadas pela internet. A primeira aula acontece no dia 6 de maio no Fab Lab Olido.

Pretendemos divulgar a Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa para todos os participantes do curso, portanto usaremos este site, como plataforma para discussões sobre os temas abordados, apresentação de projetos a serem desenvolvidos e disponibilização de referências bibliográficas.

Será muito bom contar com a Rede para amplificar o potencial deste curso. Obrigada pela parceria.

Abraços Catalisadores!
Paola, Rita, Simone e Raiana

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Olá Paola,

Somente os educadores das escolas da DRE Ipiranga podem participar?

Manuel Gomes Neto
Professor de Ensino Fundamental e Médio | Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Linkedin:http://br.linkedin.com/pub/manuel-gomes-neto/2a/31a/969

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Olá Manuel,
As inscrições estão restritas aos educadores da DRE Ipiranga, pretendemos eventualmente fazer outros cursos em outras DREs e FabLabs. Firmamos uma parceria com a DRE Ipiranga, como vamos trabalhar na região central gostaríamos de trabalhar inicialmente com educadores deste território uma vez que o curso também visa explorar o tema dos potenciais educativos do território urbano.

Beijos
Paola

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Oi Paola! Alguma chance de aceitarem educadores de outros estados nesse curso? Adorei a ideia e gostaria muito de participar desse movimento.

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Oi Daniela,

Este curso será realizado em parceria com a DRE Ipiranga, portanto será
para professores da Rede Municipal de São Paulo da região da DRE Ipiranga.
Quando fizermos outro curso aberto te comunicaremos.
Obrigada pelo interesse.
Abs
Paola

Combinado, Paola.
Abs,Dani

Olá Daniela,

Sei que está super em cima da hora. Mas temos algumas vagas remanescentes e se vc tiver interesse em participar, é possível.
Att
Paola

Olá Manuel,
Sei que está em cima da hora, mas temos algumas vagas remanescentes no curso se vc tiver interesse.
Aguardo notícias
Abs
Paola

Boa Noite Rede,

Sei que está em cima da hora, mas temos algumas vagas remanescentes na Formação - Conectando Escolas e FabLabs Livres da Cidade de São Paulo. Começa amanhã de manhã, mas se você for professor da rede municipal e quiser participar pode entrar se inscrever neste [Formulário Inscrição]((https://docs.google.com/a/catalisador.org.br/forms/d/e/1FAIpQLSfpPUHkBPMZfAC6a0Bs_smKvNGQe7-). Professores da DRE Ipiranga pontuarão. Confirmaremos a inscrição amanhã de manhã. Se precisar começar no dia 13/05 não tem problema.
Aguardamos notícias!
Beijos
Paola

Link para as Inscrições!

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Olá Paolla,

Segue link no qual compartilho o trabalho realizado após o Curso de Cultura Maker e FabLab’s. Muito obrigada pela oportunidade.

Abs,

https://drive.google.com/file/d/0B0ATeeKPRCxOZFEzMmtYX3lsS2c/view?usp=sharing

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oieees!! onde encontro o formulario para preenchimento do projeto? (a perdida, rs)

Boa noite a todos os participantes!
Cristiana Candido da Silva
EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento Junior
DRE Ipiranga

Disponibilizo minha atividade de Aprendizagem Criativa de Geometria por meio de Obras Cubistas para compartilhamento. No entanto, há algumas perguntas que responderei durante a execução da atividade porque somente desenvolverei com os alunos a partir do 3º bimestre. Preciso definir melhor as etapas , buscar mais parcerias e colocar a mão na massa junto com os educandos. Para isso pretendo ler novamente os textos do curso e seguir os passos de uma maneira descontraída e didática.

Roteiro para a Definição de Projetos e Atividades de Aprendizagem Criativa

Use as questões abaixo para propor o projeto que consolida a sua participação e envolvimento com a formação Conectando Escolas e Fab Labs Livres da cidade de São Paulo.

Dados Gerais

Nome do projeto ou atividade: Aprendizagem Criativa de Geometria por Meio de Obras
Cubistas

Autores (nome, email e instituição): Cristiana Candido da Silva, candidoc246@gmail.com
EMEF Luiz Gonzaga do Nascimento- Gonzaguinha

Público alvo (selecione todas as opções que fizerem sentido):
[ ] Alunos da Educação Infantil (0-5 anos)
[x ] Alunos do Fundamental 1 (6-10 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 2 (11-14 anos)
[ ] Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
[ ] Alunos do Ensino Técnico
[ x] Professores da Escola [ x] Coordenadores Pedagógicos
[x ] Diretor da Escola [ ] Funcionários da Escola
[ ] Outro:

Faixa etária:
Alunos com 10 anos de idade.

Descrição. O que os participantes irão fazer, e por que farão isso?

Durante as minhas aulas de docência compartilhada observei a grande dificuldade dos
alunos em relação à Matemática, apesar de apresentarem conhecimentos de vida nas mais diversas áreas do seu cotidiano, especialmente nessa disciplina. Além disso, visualizei sua capacidade de utilizar esse conhecimento para interagir socialmente, embora, muitas vezes,não possuam o conhecimento escolar sistematizado. Também percebi pouco interesse pela Arte e o Inglês, e um desprezo pela Matemática. Assim, pensei em uma proposta de atividade que unisse Arte, Matemática e Inglês para possibilitar novas formas de acesso ao conhecimento por meio de artes cubistas que retratem a Geometria. Diante dessa
possibilidade, a atividade tem como objetivo geral identificar de que forma o estudo do movimento cubista poderia contribuir na aprendizagem significativa da Geometria.

Estrategicamente, será realizada uma atividade introdutória que lhes possibilite uma visão mais ampla sobre o assunto que será estudado. Primeiramente, mediante a exposição do quadro “O mamoeiro” de Tarsila do Amaral, solicitarei que façam a leitura e identifiquem formas geométricas na obra. Em seguida, apresentarei alguns sólidos geométricos prontos para que se familiarizem com eles: cubo, cilindro, pirâmide, cone, esfera, entre outros. E posteriormente, identifiquem, na obra de arte, figuras que remetam a esses sólidos geométricos. Após essas atividades iniciais ocorrerá, em sala de aula, a intervenção a partir das obras de artes do movimento cubista, confeccionadas em banners e impressas em folhas A4. Na sequência, serão expostas revistas, figuras, objetos e obras de arte de Tarsila do Amaral, Pablo Picasso e Romero Britto e será solicitado que encontrem semelhanças entre elas.

Aspectos Educacionais
Produtos. O que você espera que os alunos criem/escrevam/produzam/construam como parte do projeto?

Os alunos irão construir formas geométricas sólidas e planas com materiais alternativos. Na
atividade prática serão desenvolvidos os conteúdos de Geometria espaço e forma (figuras planas, sólidos geométricos e dimensão) utilizando as obras dos artistas cubistas.
Ao final, cada aluno irá expor sua produção e comentar.

Conteúdo curricular. Liste os principais tópicos, conceitos e ideias a serem explorados, indicando eventuais relações com o currículo formal.

Os alunos serão instigados a refletir sobre a ligação existente entre a Matemática e Arte por meio da classificação e comparação das formas geométricas. E depois irão aprender a escrever em Inglês. A partir desses conceitos prévios serão explanados os conceitos de figuras planas e sólidos geométricos, como o cilindro, esfera, cubo, pirâmide e paralelepípedo.
Na arte, pode-se explorar vários aspectos da Matemática por exemplo: ponto, segmentos de retas, vértice e figuras geométricas, como triângulo, quadrado, retângulo, paralelogramo, círculo e outros.

Habilidades e atitudes. Quais as principais habilidades e atitudes que serão desenvolvidas?

A vivência durante a atividade de aprendizagem criativa irá estimular o aluno a aprender Matemática de uma forma criativa e vivenciar a transmissão do conhecimento de forma de maneira clara e objetiva. Irá desenvolver diversos domínios de inteligência, a habilidade para enxergar o que está sendo exposto, lidando com a imprevisibilidade e responder de forma adequada através de sua participação ativa. A atividade oferece oportunidade de uma aprendizagem enriquecedora e otimiza as habilidades de observação e competências cognitivas do aluno em pontos que ainda não estavam sendo desenvolvidos. Atitudes positivas e de cooperação.

Interesse dos estudantes. Quais estratégias você pretende adotar para que o projeto reflita os interesses e motivações dos estudantes?

Promover a organização de grupos de estudo e o incentivo à atividade; organizar oficinas para conduzir as práticas; Integrar outros profissionais; Oferecer oportunidades para expansão da atividade e oferecer suporte e apoio ao aluno.

Colaboração e compartilhamento. Como o projeto incentiva a interação social e a expressão individual? Ele será individual, colaborativo, cooperativo, ou livre? Como as ideias e os produtos do projeto serão compartilhadas durante e ao final da atividade?

O projeto incentiva a interação social através de uma aprendizagem significativa e cooperativa. O produto do projeto será compartilhado por meio das experiências coletivas dos alunos dentro do engajamento da atividade educacional com o objetivo de aprofundar o aprendizado do educando sobre o tema.

Exploração livre. Como o projeto incentiva a exploração livre das ideias, materiais e
ferramentas envolvidos? Os aprendizes terão tempo suficiente para explorarem múltiplos
caminhos? O projeto traz algum elemento de surpresa ou fantasia que dispare a imaginação?

O projeto incentiva a exploração livre através das inteligências múltiplas porque cada aluno têm potenciais intelectuais em níveis diferenciados, com combinações exclusivas, que lhes permitem mobilizar-se e conectar-se de acordo com suas próprias inclinações, desenvolvidas pelas preferências culturais. A manifestação desses potenciais, depende dos estímulos que os alunos recebem e das oportunidades de explorá-los.

Reflexão. Como o projeto incentiva aprendizes e facilitadores a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido? Como ele incentiva o desenvolvimento crítico e interativo do produto?

O projeto incentiva aprendizes a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido por meio de experiências divertidas, ou seja, testar coisas novas, manipular diferentes materiais, testar limites, assumir desafios, repetir algo muitas vezes.

Registro. Que tipos de registros serão criados? Como você pretende documentar as etapas e os achados do projeto. Para quê?

As etapas serão observadas e descritas objetivamente. Farei sempre um registro formal da atividade mediante relatório ,filmagem e fotos.

Aspectos Logísticos
Implementação. Descreva as etapas e os principais marcos da condução do projeto.

ENCONTROS DAS ATIVIDADES
1 Conversa informal com os alunos e pedido de autorização para sair com os alunos e veiculação de imagem.
2 Aplicação da atividade diagnóstica.
3 Atividade introdutória (organizadores prévios).
4 Estudo da história do movimento cubista e a relação que esta tem com a matemática. Colagem de recortes de revistas.
5 Identificação e nomeação das figuras geométricas planas e espaciais. (Mamoeiro, de Tarsila do Amaral).
6 Atividade em grupo de montar e desmontar sólidos geométricos, relacionando-os com as figuras presentes na obra Calmaria II e objetos do dia a dia.
7 Construção dos sólidos geométricos.
8 Classificação dos poliedros e seus elementos. 9 Estudo, medição dos ângulos e classificação da posição relativa entre dois segmentos de retas com a obra Borboleta Azul, de Romero Britto.
9 Autoavaliação: Relatos das dificuldades e aprendizagens desenvolvidas ao longo do processo da prática.
10 Verificação se a proposta foi potencialmente significativa.

Materiais e ferramentas necessários. O que os aprendizes irão usar na implementação das suas criações? Liste todos os materiais e ferramentas que são utilizados no projeto. Inclua computadores e softwares, se for o caso. Agrupe materiais similares na mesma linha.

Disposição do Espaço. Como deverá ser organizado o ambiente em que trabalharão e que tipo de elementos físicos (decorações, móveis, disposição dos materiais, exemplos, etc.) deverão ser considerados para facilitar as ações e interações da atividade?
Estratégias e dicas de facilitação. Descreva os aspectos importantes a serem considerados durante a condução ou facilitação do projeto, e dicas que podem ser úteis a outros educadores. Como você ajuda os aprendizes a terem ideias próprias, a seguirem seus próprios caminhos, e tomarem consciência de seu próprio aprendizado? Para efetivamente cumprir com a função educacional, a atividade irá contribuir para o desenvolvimento integral e harmonioso dos alunos, deverei seguir alguns procedimentos pedagógicos levando-se em conta: Inclusão, Diversificação, Cooperação e Autonomia.

Parcerias. Que outros grupos e organizações estão envolvidos no projeto? Quais os papéis de cada um? Como você chegou até eles?

Como você pode ter certeza de que os objetivos educacionais listados acima estão sendo alcançados? Como irá avaliá-los?
Conteúdo curricular (grandes ideias, conceitos, tópicos curriculares, etc.)
A avaliação será solicitada mediante as produções dos alunos utilizando a técnica cubista no Fablab do CEU Heliópolis. (produto final)

Habilidades e atitudes (multiletramentos, pensamento crítico e criativo, autoconhecimento e projeto de vida, sociabilidade e participação)
Informações Adicionais
Desenvolvimento da proposta. Você já testou esta proposta em algum lugar? Onde e como você pretende testá-la?
Sugestões para replicação e adaptação

Links com mais informações sobre o projeto Referências. Listar artigos, livros, páginas web e outras referências que serviriam para inspirar, embasar e/ou complementar o projeto.

AUSUBEL, David P. A psicologia da aprendizagem verbal significativa. Learning. Nova York: Grune & Stratton, 1963. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. 1. ed. Lisboa: Paralelo Editora, 2003.

AUSUBEL, David P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Trad. Eva Nick. 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. BRASIL.

Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: matemática. Brasília, DF: MEC; SEF, 1998.

Proposta curricular para o Fundamental I: segundo Fundamental: 1o a 5o ano. Brasília, 2002. V. 3.
MATOS, J. F. Matemática, educação e desenvolvimento social – questionando mitos que sustentam opções atuais em desenvolvimento curricular em matemática. In: Dimensão sócio-política da educação matemática. Lisboa: Centro de Investigação em Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2007.

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Olá Giselle,
Obrigada pelo compartilhamento do material sobre o trabalho que pretende desenvolver sobre Bullying com seus alunos do 6o ano.

Muito bom que a idéia para o Projeto de criação de histórias em quadrinhos partiu do grupo de alunos em rodas de conversa sobre o tema.

Em relação às habilidades e atitudes além das descritas no projeto relacionadas ao objetivo do Desafio Baleia Rosa, seria interessante pensar e observar quais outras habilidades e atitudes serão trabalhadas ao longo do processo de criação das histórias em quadrinhos. Uso do software, comunicação e trabalho em grupo, etc.

Fiquei com uma dúvida em relação aos desenhos dos quadrinhos. Serão feitos digitalmente ou à mão, uma vez que o único material listado para o projeto é o programa PPT. Não seria interessante, em um próximo momento do projeto ou com outro grupo explorar o Scratch e criar animações com essa proposta?

Em relação aos registros do projeto, seria interessante, ao longo do processo, fotografar as etapas de produção, anotar observações e falas sobre como os grupos estão pensando o projeto e interagindo e sobre como estão solucionando as questões que surgem ao longo do caminho. Olhar para o processo é muito pertinente quando falamos em aprendizagem criativa, muitas vezes tão importante quanto o compartilhamento do produto final.

Sobre exploração livre, não seria interessante que os alunos criem seus próprios personagens ao invés de escolherem um herói existente? Poderiam ter um momento de ideação desses personagem e trabalho com desenho também. O que vc acha?

Muito bom que agentes do território como o jornaleiro, açougueiro e padaria vão ser envolvidos no projeto.

Você imagina algum desdobramento do projeto que poderia conectar a sua escola aos FabLab Livres da Cidade de São Paulo?

Giselle, obrigada pela participação no curso!

Seria muito bom ver fotos do processo e as HQs, compartilhe conosco!

Abs,
Rita, Paola, Simone, Raiana e Dayana
Projeto Conectando Escolas e FabLabs Livres de São Paulo

Olá Márcia,

Segue link para o Roteiro para a Definição de Projetos e
Atividades de Aprendizagem Criativa
, é só baixar, escrever e depois publicar por aqui.

Abs
Paola

Pessoal, esses projetos aqui publicados ficam melhor registrados em:

Obrigada Guile! Desculpe a confusão com os lugares para publicação no fórum… Beijos

Boa noite ao grupo!
Tentei enviar via Link, mas tive problemas, então postarei como a colega Gisele.

Dados Gerais
Nome do projeto ou atividade: Representando meus sentimentos pelo Derville

Autores (nome, email e instituição): nome: Kátia Cristina, email: katiacriss@hotmail.com, EMEFM Professor Derville Allegretti

Público alvo (selecione todas as opções que fizerem sentido):
[ ] Alunos da Educação Infantil (0-5 anos)
[X ] Alunos do Fundamental 1 (6-10 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 2 (11-14 anos)
[ ] Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
[ ] Alunos do Ensino Técnico
[ ] Professores da Escola
[ x] Coordenadores Pedagógicos
[ x] Diretor da Escola
[X ] Funcionários da Escola
[ ] Outro:

Faixa etária:
Alunos de 10 anos, funcionários , diretor e coordenador pedagógico de idades diversas.

Descrição. O que os participantes irão fazer, e por que farão isso?
_Observando algumas das específicidades da unidade escolar, é possível identificar a ausência de sentimento de pertencimento de alunos e funcionários como parte integrante da constituição identidade escolar. Buscando discutir e integrara alunos e profissionais neste espaço a proposta é confeccionar a partir do Paint e posteriormente na cortadora a lazer com auxilio do FAB LAB, personagens que representem os sentimentos dos estudantes e profissionais sobre a escola, estimulando esse processo de reconhecimento, pertencimento e externalização quanto ao uniadade escolar, sendo esta produção um chaveiro que possa acompanhá-los no dia-a-dia.
Aspectos Educacionais
Produtos. O que você espera que os alunos criem/escrevam/produzam/construam como parte do projeto?
Espero que criem um produto palpável da representação de seus sentimentos que causem reflexão quando visualizado sobre seu processo de pertencimento a um espaço de aprendizagem, de maneira atuante. Quanto á escrita, os processos de temáticas de discussão sobre os espaços da escola, suas funcionalidades, sua efetividade quanto á acolhida do aprendiz, as pessoas que participam do cotidiano destes espaços (por isso a presença dos funcionários nestes momentos) serão registrados e revistos em diferentes situações em momentos de oralidade antes da discussão para produção do produto final.

Conteúdo curricular. Liste os principais tópicos, conceitos e ideias a serem explorados, indicando eventuais relações com o currículo formal.
-Identificando meu espaço: Conceitos de abordagem curricular geográficos pertinentes aos conteúdos curriculares do quarto ano;
-Registrando minhas impressões: Detabes orais com a presença dos funcionários, diretor e coordenador pedagógico sobre a visão dos alunos e os espaços de aprendizagem considerando as possibilidades de seus protagonismos efetivos e como esses espaços os porporcionam, sugestões de modificações etc…integrando o aprendizado da modalidade de escrita: lista, redação descritiva, ou escrita espontânea pertinente ao conteúdo de Língua Portuguesa;
-Contexto criativo: Exploração da diversidade de sentimentos presentes na turma representando-os através de ilustrações em sala. Criação efetiva do mascote em Paint para representação final no laboratório de informática (interdisciplinar);
-Representar: Atividade externa no Fab laB para impressão do mascote e exposição na escola para as demais salas convidando-os a desenvolver a proposta.

Habilidades e atitudes. Quais as principais habilidades e atitudes que serão desenvolvidas?
Reflexão crítica e conceituada sobre os espaços educativos, desenvolviemnto da habilidade de escrita e leitura com enfoque nas particularidades que auxiliam na clareza dos textos, empatia, externalização dos sentimentos de maneira não agressiva, criatividade, prática no Paint, explorando possibilidades de imagens e materiais para possível impressão na cortadora.

Interesse dos estudantes. Quais estratégias você pretende adotar para que o projeto reflita os interesses e motivações dos estudantes?
Discussões integradoras e possibilidade de adoção de um dos mascotes representativos como símbolo da turma, com a confecção de uma camiseta para eles ao final do projeto com o mascote, além de exposição para os demais colegas.

Colaboração e compartilhamento. Como o projeto incentiva a interação social e a expressão individual? Ele será individual, colaborativo, cooperativo, ou livre? Como as ideias e os produtos do projeto serão compartilhadas durante e ao final da atividade?
A interação social será estimulada nos momentos de discussão integrando diferentes atores do cenário escolar, porém estimulará a expressão individual em momentos de discussão sobre os sentimentos que representam essa vivência e na execução final do produto do projeto. Tratando-se de uma ação que espera produzir uma representação por aluno, apesar do processo de construção conjunta do processo considera-se uma ação livre. As idéias serão compartilhadas através da oralidade e do registro do grupo nos momentos pós roda de conversa e ao final através de exposição do produto final.

Exploração livre. Como o projeto incentiva a exploração livre das ideias, materiais e ferramentas envolvidos? Os aprendizes terão tempo suficiente para explorarem múltiplos caminhos? O projeto traz algum elemento de surpresa ou fantasia que dispare a imaginação?
Externalizar os sentimentos é um dos caminhos para explorar as ideias, assim as expressões caracterizam-se pela reflexão individual sobre si mesmo, abrindo caminhos para a exploração criativa das possibilidades de imagens, materiais etc…
Uma das possibilidades para que as crianças tenham tempo para explorar seus próprios caminhos é constitui-lo como anual, assim durante o percursso á tempo para adaptações.
O elemento supresa é a própria exploração da imagem final, já que as crianças divertem-se bastante com o recurso do Paint.

Reflexão. Como o projeto incentiva aprendizes e facilitadores a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido? Como ele incentiva o desenvolvimento crítico e interativo do produto?
Através dos momentos de discussão pré ação das etapas dos projetos é possível incentivar os momentos de reflexão e da necessidade da tomada de consciência da função da escola, o que ela representa e o que pode ser articulado.

Registro. Que tipos de registros serão criados? Como você pretende documentar as etapas e os achados do projeto. Para quê?
Os registros serão feitos em vídeo dos mometos de discussão, escritos pelos alunos e expostos ao final do processo juntamente com a exposição final aos pais e demais alunos. O registro é interessante porque pode ser retomado durante o próprio percurso para situações de adaptação caso seja necessário, além de mostrar aos próprios estudantes como eles desenvolvem seus processos de contrução da aprendizagem.
Aspectos Logísticos
Implementação. Descreva as etapas e os principais marcos da condução do projeto.
Etapas:
-Proposição de ação;

  • Rodas de conversa temática (em todas as etapas);
    -Estudos de espaços;
    -Representações dos sentimentos;
  • Ilustração inicial;
    -Ilustração em Paint;
    -Produto final no fab lab;
    -Escolha de uma representação da sala para confecção de camiseta;
    -Exposição.

Materiais e ferramentas necessários. O que os aprendizes irão usar na implementação das suas criações? Liste todos os materiais e ferramentas que são utilizados no projeto. Inclua computadores e softwares, se for o caso. Agrupe materiais similares na mesma linha.
Materiais:

  • Material de ecritório: folhas, lápis de cor;
    -Computador com o programa Paint;
  • MDF.

Disposição do Espaço. Como deverá ser organizado o ambiente em que trabalharão e que tipo de elementos físicos (decorações, móveis, disposição dos materiais, exemplos, etc.) deverão ser considerados para facilitar as ações e interações da atividade?
Para as situações de discussão os alunos deverão estar em formato circular de maneira que todos participem, para o registro da discussão será eleito um aluno escriba para redigir o texto inicial e posteriormente será reelaborado na lousa com a ajuda do professor;
Na sala de informática para utilizar o Paint os alunos serão organizados em duplas, assim como na visita ao Fab Lab.

Estratégias e dicas de facilitação. Descreva os aspectos importantes a serem considerados durante a condução ou facilitação do projeto, e dicas que podem ser úteis a outros educadores. Como você ajuda os aprendizes a terem ideias próprias, a seguirem seus próprios caminhos, e tomarem consciência de seu próprio aprendizado?
É interessante sempre iniciar a proposta com situações de conversa para que ao trabalhar a questão da representação dos sentimentos estes sejam respeitados por todos.

Parcerias. Que outros grupos e organizações estão envolvidos no projeto? Quais os papéis de cada um? Como você chegou até eles?
Será envolvido no projeto uma serralheria que sempre descarta restos de madeira e fica próxima a escola, A abordagem para esta parceria será mediada pelo professor e um grupo de alunos, já que os alunos moram no entorno e conhecem seu dono, para explicar o intuito e a proposta do projeto.
O dono da serralheria será convidado para momentos dessa discussão e a visita ao Fab Lab.
Avaliação
Como você pode ter certeza de que os objetivos educacionais listados acima estão sendo alcançados? Como irá avaliá-los?

A avaliação é feita em cada fase do processo, principalmente durante as discussões e registros.

Conteúdo curricular (grandes ideias, conceitos, tópicos curriculares, etc.)
Tópicos curriculares:
Língua Portuguesa- Produção de texto em diferentes portadores, ortografia;
Geografia- Noções espaciais;
Matemática- Grandezas e medidas;
Arte- Representação, formas geométricas e cores;
Informática- Práticas em Paint.

Habilidades e atitudes (multiletramentos, pensamento crítico e criativo, autoconhecimento e projeto de vida, sociabilidade e participação)
Socialização, reflexão, criatividade e empatia.
Informações Adicionais
Desenvolvimento da proposta. Você já testou esta proposta em algum lugar? Onde e como você pretende testá-la?
Não, mas acho possível desenvolva-la em qualquer unidade escolar desde que as parcerias fortifiquem-se dentro e fora da escola.

Referências. Listar artigos, livros, páginas web e outras referências que serviriam para inspirar, embasar e/ou complementar o projeto.

TOGNETTA, L.R. P. A construção da solidariedade e a educação do sentimento na escola. Campinas: Mercado de letras, 2003.
Gardner, H. (2005). Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed.

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Olá Katia,
Obrigada por compartilhar seu projeto!
A forma como pretende envolver diferentes atores do ecossistema da escola é muito interessante e importante quando pensamos em uma ação para além dos muros e que trabalha um assunto tão significativo para todos como o pertencimento.
Iniciar com rodas de conversa e exercícios para todos expressarem seus sentimentos em relação à escola é uma boa estratégia, mas não necessariamente, neste momento de escuta e discussão irão surgir só coisas positivas. É preciso se preparar para mediar discussões intensas entre alunos, alunos e educadores, alunos e gestores, professores e gestores. Pode ser interessante pensar em algumas metodologias de diálogo para esses momentos, como o world café que usamos no curso. O que vc acha?
Em relação à produção final, será que um chaveiro individual pode ser a melhor proposta? E se vc pensasse em uma produção coletiva que ficasse na escola, que fizesse sentido para todos, que permanecesse na escola e que tivesse um pouquinho do sentimento de cada um?
Um projeto anual é muito interessante pois permite bastante tempo para os processos de abordagem exploratória e expressão pessoal, no entanto, em alguns casos, processos mais intensos, que tem começo, meio e fim em um mês às vezes engajam mais os participantes, sem claro organizar tempo para a criação livre.
Sobre os registros e visualização do processo ao longo do projeto pelos próprios educandos, é uma estratégia muito boa.
Parabéns por considerar o uso do FabLab Livre em parceria com o serralheiro local! Obrigada pela participação ativa no curso.
Abs
Paola, Rita, Simone, Rai e Dayana
Equipe Formação Conectando Escolas e FabLabs Livres de São Paulo

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Roteiro para a Definição de Projetos e
Atividades de Aprendizagem Criativa

Use as questões abaixo para propor o projeto que consolida a sua participação e envolvimento com a formação Conectando Escolas e Fab Labs Livres da cidade de São Paulo.
Dados Gerais
Nome do projeto ou atividade: Monstro da Turma do MGII
Autores (nome, email e instituição): Márcia Fabiana Bin Martins ( RF 7463570, RG 22746818-1)e os alunos do MGII do CEI parque Fongaro
marciafbm@bol.com.br
Público alvo (selecione todas as opções que fizerem sentido):
[ x] Alunos da Educação Infantil (0-5 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 1 (6-10 anos)
[ ] Alunos do Fundamental 2 (11-14 anos)
[ ] Alunos do Ensino Médio (15-18 anos)
[ ] Alunos do Ensino Técnico
[ ] Professores da Escola
[ ] Coordenadores Pedagógicos
[ ] Diretor da Escola
[ ] Funcionários da Escola
[ ] Outro: ______________________________________________

Faixa etária:
3 a 4 anos

Descrição. O que os participantes irão fazer, e por que farão isso?
Construirão um monstro com sucata
Aspectos Educacionais
Produtos. O que você espera que os alunos criem/escrevam/produzam/construam como parte do projeto?
Espero que exercitem a criatividade e a imaginação criando um monstro em 3D da turma

Conteúdo curricular. Liste os principais tópicos, conceitos e ideias a serem explorados, indicando eventuais relações com o currículo formal.
Criar e imaginar; oralidade; trabalho em equipe; orientação espacial; coordenação motora fina.

Habilidades e atitudes. Quais as principais habilidades e atitudes que serão desenvolvidas?
Habilidades de manipulação, traçado e criação. Atitude cooperativa, colaborativa e participativa

Interesse dos estudantes. Quais estratégias você pretende adotar para que o projeto reflita os interesses e motivações dos estudantes?
O mundo dos monstros habita o universo infantil. Após a leitura do livro Jeremias desenha um monstro, as crianças são convidadas para uma série de atividades nas quais possam criar seu monstro, de maneiras diferentes e como proposta final o monstro da turma, num trabalho coletivo.

Colaboração e compartilhamento. Como o projeto incentiva a interação social e a expressão individual? Ele será individual, colaborativo, cooperativo, ou livre? Como as ideias e os produtos do projeto serão compartilhadas durante e ao final da atividade?
O trabalho compartilhado é uma ação constante na educação infantil. Neste sentido, criar o próprio monstro seria o trabalho individual; falar sobre suas idéias sobre os monstros também seria parte da individualidade. Já a construção do monstro da turma, exige mediação do professor para que a troca de idéias entre os pequenos aconteça.

Exploração livre. Como o projeto incentiva a exploração livre das ideias, materiais e ferramentas envolvidos? Os aprendizes terão tempo suficiente para explorarem múltiplos caminhos? O projeto traz algum elemento de surpresa ou fantasia que dispare a imaginação?
O elemento surpresa são as várias idéias acerca dos monstros: a fantasia explorada! O trabalho prima pela livre criação seja de idéias e materiais, todas as etapas e propostas ocorrerão com a participação das crianças; também temos essa flexibilidade do tempo sendo na educação infantil;
Reflexão. Como o projeto incentiva aprendizes e facilitadores a tomar consciência e a refletir sobre o que está sendo aprendido? Como ele incentiva o desenvolvimento crítico e interativo do produto?
Todo trabalho que se parte do conhecimento do aluno e qualifica-se esse conhecimento com materiais e propostas enriquecedoras faz com que os alunos se apropriem daquele produto de criação e assim a criticidade e a interatividade com o produto acontecem de maneira natural.

Registro. Que tipos de registros serão criados? Como você pretende documentar as etapas e os achados do projeto. Para quê?
A documentação pedagógica do trabalho é importante para a avaliação do professor, do que deu e não deu certo, para reformular estratégias e rever conceitos. Desta maneira pretendo fotografar cada etapa, reunir os registros gráficos dos alunos, assim como registrar falas das crianças e observações do professor.
Aspectos Logísticos
Implementação. Descreva as etapas e os principais marcos da condução do projeto.
Leitura do livro Jeremias desenha um monstro
Manuseio do livro pelos alunos
Roda de conversa sobre o livro
Desenho na folha A3 com canetinhas, lápis grafite, giz de cera, lápis de cor: Meu Monstro
Exposição dos desenhos após cada etapa
Explorar o desenho do monstro de cada um fazendo comparações de cor, tamanho, feiúra (ou boniteza!) etc
Explorar outros locais para desenhar: lousa, chão, papelão, caixas; com carvão, terra, giz de lousa, etc
Criação em 3d: com massinha, argila, materiais não estruturados
Criação do monstro da turma em 3D com sucatas

Materiais e ferramentas necessários.
Lápis de cor, canetinhas, giz de cera, giz de lousa
Carvão
Terra
Sulfite A3, papel contínuo, cartolina
Argila, massinha
Materiais não estruturados: blocos, cilindros, cones
Caixas de papelão, papelão
Sucata

Disposição do Espaço. Como deverá ser organizado o ambiente em que trabalharão e que tipo de elementos físicos (decorações, móveis, disposição dos materiais, exemplos, etc.) deverão ser considerados para facilitar as ações e interações da atividade?
A cada etapa diferentes ambientes serão utilizados e a maneira de organizar cada material será pensada de modo a facilitar e estimular o uso dos mesmos pelas crianças

Estratégias e dicas de facilitação. Descreva os aspectos importantes a serem considerados durante a condução ou facilitação do projeto, e dicas que podem ser úteis a outros educadores. Como você ajuda os aprendizes a terem ideias próprias, a seguirem seus próprios caminhos, e tomarem consciência de seu próprio aprendizado?
Procuro responder cada pergunta com outra pergunta para que as crianças possam refletir e encontrar por si só a resposta. Também é preciso valorizar a produção de cada um para encorajá-lo a ousar a cada etapa

Parcerias. Que outros grupos e organizações estão envolvidos no projeto? Quais os papéis de cada um? Como você chegou até eles?
Nesse projeto pretendo envolver primeiramente minha sala contando com a parceria da gestão e ampliar para as salas que mostrarem interesse pela proposta.
Avaliação
Como você pode ter certeza de que os objetivos educacionais listados acima estão sendo alcançados? Como irá avaliá-los?
Através dos registros realizados a cada etapa assim como o envolvimento da turma.

Conteúdo curricular (grandes ideias, conceitos, tópicos curriculares, etc.)
Brincar e imaginar
Linguagens artísticas
Criação
Oralidade
Observação
Concentração
Trabalho em equipe

Habilidades e atitudes
Multiletramento
Pensamento crítico e criativo
Sociabilidade e participação
Interação
Autoria

Informações Adicionais
Desenvolvimento da proposta. Você já testou esta proposta em algum lugar? Onde e como você pretende testá-la?
Não testei essa em específico, contudo, as atividades que proponho na educação infantil acabam apresentando a mesma linha de raciocínio.

Sugestões para replicação e adaptação
Minha única sugestão é que cada professor parta para a criação em 3D de algo que seja significativo para sua turma, adaptando cada etapa de acordo com que você tem de materiais e desejo dos alunos.

Referências. Listar artigos, livros, páginas web e outras referências que serviriam para inspirar, embasar e/ou complementar o projeto.

Livro Jeremias desenha um monstro, Peter Mc Carty
http://alana.org.br/project/territorio-do-brincar/