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Brasil perdeu ímpeto na educação, diz diretor da OCDE

Oi, gente!

Vocês leram o artigo abaixo? O que acharam?

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Leo,

já tinha até compartilhado nas minhas redes sociais fazendo a mesma pergunta. Adorei a matéria!

Como sabe, minha dissertação do mestrado é sobre o desenvolvimento da competência da no ensino superior EaD e híbrido. Hoje encontramos alguns incentivos para a expansão dessas modalidades no ensino superior no Brasil, contudo, observo que a política pública de outros países incentivam mais o desenvolvimento dessa competência, porque enxergam como um apoio na mudança econômica.
“No mundo em que vivemos, criatividade não é só um valor humano, é também um valor econômico muito importante”.

Um abraço e excelente semana para todos.

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Oi Léo! Esse artigo apresenta um breve resumo das nossas discussões e em especial do cenário brasileiro angustiante das escolas brasileiras não é mesmo? Acredito enquanto formadora pedagógica que o maior desafio é fazer os educadores enxergarem que a criatividade não está separada do conteúdo! Fico feliz que a criatividade esteja ganhando destaque em notícias como essa e tantos outros debates. Estamos engatinhando nesse processo, não podemos parar!!

Abraços

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Oie, gostei muito da matéria, acredito que podemos tirar dela vários pontos de atenção para nossas reflexões do sistema escola que temos hoje e o que vem sendo “estruturado” governamentalmente e individualmente em nossas comunidades.

Buscando olhar de forma geral, hoje há uma grande instabilidade com relação a educação brasileira. Instabilidade essa que vem pela falta de estrutura dos três principais membros dessa equação: Escola, Família/sociedade, Governo (não necessariamente nesta ordem), promovendo um desagradável “clima escolar no Brasil”.

Apesar disso, há vários projetos e propostas no âmbito educacional que podem colaborar muito para o desenvolvimento de ações de aprendizagem criativa/crítica de formas isoladas no país, porém é uma minoria que busca analisar as necessidades locais para o desenvolvimento de ações de alto impacto. Ou seja, as próprias ações que envolvem a educação estão mais centradas em usar e replicar respostas de ações realizadas em outros países do que parar e estudar o contexto brasileiro para implementar programas que propiciam o desenvolvimento de habilidades dentro do ambiente escolar local, trazendo a comunidade para dentro dos ambientes educacionais públicos, assim como eles valorizam o que é privado.

Acredito que nesse sentido a Rede tem muito a colaborar, permitindo essas conexões, reflexões e ações para que com o tempo seja possível visualizarem que o conteúdo e a criatividade sempre caminharam lado a lado. Talvez o momentum ainda não tenha passado, a população brasileira apenas precisa de mais tempo para compreender o que é preciso ser feito. O que vocês acham?

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Concordo em muitos aspectos.
O momento é de ações locais, na medida do possível.
A nível nacional há um movimento de desestruturação dos processos educacionais de qualidade.
Acredito que seja hora de trabalhar localmente com alta qualidade de reflexão e aguardar novos ares a nível federal.