Olá, Leo! Um resposta coerente e que compactuo está nos comentários: “Era destinado a falhar como um negócio. Uma vez que você capacite pessoas suficientes para criar coisas, elas começam a compartilhar seu conteúdo gratuitamente. A certa altura, o consumidor escolhe o conteúdo gratuito e deixa o seu conteúdo para trás. O movimento Maker continuará… alimentado pelos fabricantes” Dean Segovis
Outra questão é a escolha das grandes cidades símbolos, com mega eventos e custos altos. O movimento Maker assim como a Aprendizagem Criativa são iniciativas transformadoras do status quo. Se incorporados,tendem a ser naturalizados e diluídos nos espaços urbanos e educacionais. São metodologias do fazer e não produtos. Quando se forma nova consciência se forma o protagonismo. Creio nisso como a ideia principal. Assim, sigo nosso trabalho aqui em Minas Gerais!
Abraços
Liliane
Abraços